“A MÁQUINA DE FAZER DOIDO”
É doido quem faz
É doido quem ver
As baboseiras do domingo,
Que passam na Tv.
Gugu, João Kleber, Faustão...
Parece não haver vida inteligente
Na televisão.
Somos vitimas da contra-cultura
Viramos massa de manobra
Dessa ditadura.
Que empurra música ruim,
Costumes depravados,
E torna todo mundo;
Num bando de alienados.
Ninguém ler,
Pra quê questionar?
Se o que eu penso da vida
Nunca foi pro ar.
Agora, todo mundo quer ser,
Um famoso BBB.
Sem estudo, sem rumo, sem o que dizer...
Ídolo por quinze segundos,
Pra depois, desaparecer.
Essa é a visão do inferno
Desse mundo acultural,
A ignorância humana
Nunca muda de canal.
Ninguém exercita o: “Eu penso!”
Ninguém sabe interpretar
Somos massa de manobra
E não sabemos votar.
by
Guaracy
Desde os tempos de Elêusis entre os gregos iniciados por Orfeu, os poetas costumavam guardar uma palavra sagrada, só reconhecida no seu restrito círculo. De Kerenyi a Mircea Eliade, os mestres da linguagem sagrada de todos os tempos nunca esconderam seu fascínio pela expressão imemorial (senha sagrada)identificável apenas pelos veros poetas de todas as línguas e latitudes...
Nenhum comentário:
Postar um comentário