
Desde os tempos de Elêusis entre os gregos iniciados por Orfeu, os poetas costumavam guardar uma palavra sagrada, só reconhecida no seu restrito círculo. De Kerenyi a Mircea Eliade, os mestres da linguagem sagrada de todos os tempos nunca esconderam seu fascínio pela expressão imemorial (senha sagrada)identificável apenas pelos veros poetas de todas as línguas e latitudes...
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
A RAIVA
Ok.
A raiva rompeu as amarras
Da fé e da humanização,
Estamos correndo uns dos outros,
Parecemos bandidos,
Fugindo de ser,
Um ser;
Não cidadão.
A raiva religiosa
A raiva da invasão
Onde carros e humanos
São corpos em explosão.
A raiva de ver tanta injustiça:
Um Bush posando de herói
Com sua guerra suja,
Em cima das almas inocentes
Jogadas nas ruas de faluja.
A raiva de ver os muros erguidos
Invisíveis, ou não.
Essas construções sociais
Que um dia,
Nos extinguiram.
Nada mais poderá
Nos pára agora.
As feridas antigas,
Começam a sangrar lá fora...
E aqui dentro.
Rios de sangues e rios reais
A natureza humana e os vendavais
São indícios da morte
Do senhor da PAZ.
A raiva de viver
E viver o momento presente,
Onde roubar e matar,
São coisas descentes.
Alimentam-nos de falsos sonhos
Nos induzindo pela televisão
A acreditarmos que a vida
É essa coisa sem razão.
Crimes bárbaros!
Destruição da natureza!
Que pena que nós,
Perdemos a beleza.
By
Guaracy
Ok.
A raiva rompeu as amarras
Da fé e da humanização,
Estamos correndo uns dos outros,
Parecemos bandidos,
Fugindo de ser,
Um ser;
Não cidadão.
A raiva religiosa
A raiva da invasão
Onde carros e humanos
São corpos em explosão.
A raiva de ver tanta injustiça:
Um Bush posando de herói
Com sua guerra suja,
Em cima das almas inocentes
Jogadas nas ruas de faluja.
A raiva de ver os muros erguidos
Invisíveis, ou não.
Essas construções sociais
Que um dia,
Nos extinguiram.
Nada mais poderá
Nos pára agora.
As feridas antigas,
Começam a sangrar lá fora...
E aqui dentro.
Rios de sangues e rios reais
A natureza humana e os vendavais
São indícios da morte
Do senhor da PAZ.
A raiva de viver
E viver o momento presente,
Onde roubar e matar,
São coisas descentes.
Alimentam-nos de falsos sonhos
Nos induzindo pela televisão
A acreditarmos que a vida
É essa coisa sem razão.
Crimes bárbaros!
Destruição da natureza!
Que pena que nós,
Perdemos a beleza.
By
Guaracy
DE TANTO DE PROCURAR,
JÁ ME PERDI.
Já nem sei.
Perdi a conta
De quantas vezes
Eu te liguei.
Raspei a tatuagem com o teu nome
Joguei fora o teu telefone,
Mas gravei o numero sem querer
Aonde nunca vou me esquecer.
Tô feito barata tonta
Correndo sem direção,
Tentando fugir
Do que tenho no coração.
As ruas ficaram desertas
Os rostos são tão estranhos...
A dor que sinto agora,
Você não sabe o tamanho.
Já perdi a conta
De quantas vezes liguei e desliguei o telefone
Só para ouvir a tua voz
Sem dizer o meu nome.
De tanto te procurar
Acabei me perdendo,
Sem ter você na minha vida
Tá tudo doendo.
By Guaracy
JÁ ME PERDI.
Já nem sei.
Perdi a conta
De quantas vezes
Eu te liguei.
Raspei a tatuagem com o teu nome
Joguei fora o teu telefone,
Mas gravei o numero sem querer
Aonde nunca vou me esquecer.
Tô feito barata tonta
Correndo sem direção,
Tentando fugir
Do que tenho no coração.
As ruas ficaram desertas
Os rostos são tão estranhos...
A dor que sinto agora,
Você não sabe o tamanho.
Já perdi a conta
De quantas vezes liguei e desliguei o telefone
Só para ouvir a tua voz
Sem dizer o meu nome.
De tanto te procurar
Acabei me perdendo,
Sem ter você na minha vida
Tá tudo doendo.
By Guaracy
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Um desenho de BUKOWSKI