
POEMA DE ARACAJÚ.
Na pousada dos corais,
Deitado em baixo da figueira;
Um Sartre aquecendo a mente...
É bom ficar de bobeira.
Alimentando a alma
Com a beleza do mar,
Aracajú é uma cidade,
A qual, pretendo voltar.
Na praia dos Náufragos,
Na barraca Paraty;
Ainda eu volto lá
Pra olhar o mar com ti.
Na barraca do Baiano
Vamos comer guaiamum,
E se os caranguejos sumirem,
Seremos entre os culpados, mais um.
Vamos ao Show do Jota Quest
Lá na orla de Atalaia
Eu visto as minhas rimas
Você faz poemas de saia.
Vamos brincar de estátuas?
Eu quero ser um Juscelino.
Vou fazer outra Brasília
Lá no sertão nordestino.
E se você me xingar
De poeta de uma rima só,
Eu não vou te levar
No estreito de Xingo.
By
Guaracy Clementino
Na pousada dos corais,
Deitado em baixo da figueira;
Um Sartre aquecendo a mente...
É bom ficar de bobeira.
Alimentando a alma
Com a beleza do mar,
Aracajú é uma cidade,
A qual, pretendo voltar.
Na praia dos Náufragos,
Na barraca Paraty;
Ainda eu volto lá
Pra olhar o mar com ti.
Na barraca do Baiano
Vamos comer guaiamum,
E se os caranguejos sumirem,
Seremos entre os culpados, mais um.
Vamos ao Show do Jota Quest
Lá na orla de Atalaia
Eu visto as minhas rimas
Você faz poemas de saia.
Vamos brincar de estátuas?
Eu quero ser um Juscelino.
Vou fazer outra Brasília
Lá no sertão nordestino.
E se você me xingar
De poeta de uma rima só,
Eu não vou te levar
No estreito de Xingo.
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Guaracy Clementino
Um comentário:
UM LIXO !
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